Eu acho perturbadora sua falta de fontes. |
Este artigo precisa de mais fontes e/ou aparições para atingir um maior padrão de qualidade. |
Conteúdo se aproximando. |
Partes deste artigo foram identificadas como desatualizadas. |
Por favor, atualize este artigo com os eventos recentes e remova este aviso quando terminar. |
- "Eles não são fascinantes, Squint? Tão apaixonados pela ciência e querendo tanto usá-la. "
- ―Demagol[fonte]
Os arkanianos foram uma espécie quase humana que viveu em Arkania, e embora não fossem nativos do planeta, viviam lá há tanto tempo que se passou á acreditar que os arkanianos eram, de fato, seus habitantes originais. Eles são hábeis cientistas e especializaram no campo da robótica, dos microcircuitos e da mutação genética. Existem muitos relatos de espécies que eles criaram ou modificaram, porém, isso gerou revoltas por parte da população arkaniana. Também, durante as Guerras Mandalorianas, surgiram inúmeras subespécies arkanianas, consideradas impuras pelo resto da sociedade, sofrendo com o preconceito e a discriminação. Entre os arkanianos mais célebres, estão o renomado JediArca Jeth, a Jedi Jarael, o brilhante inventor Gorman Vandrayk e Arkoh Adasca.
Biologia e aparência[]
Os arkanianos acreditavam ser o ápice da evolução. Suas características mais distintas são os quatro dedos únicos em cada mão e os olhos brancos, sem pupila. Muitos podiam facilmente passar-se por humano sem ser reconhecidos.
Muitos podiam facilmente passar-se por humano sem ser reconhecidos. Também, uma subespécie que surgiu durante as Guerras Mandalorianas, possuía a pele intensamente pálida, “tatuagens naturais” azuis, e pupilas, podendo ser distinguida pelos demais arkanianos. Quando Rohlan Dyre, um mandaloriano desertor, foi cuidar do corpo de Gorman, que estava ferido, ele contou á Jarael que não poderia ajudá-lo pois era necessário um especialista em medicina arkaniana, pois seu organismo era diferente do que ele estava acostumado á ver. Eles podiam ver em luz infravermelha, mas seus olhos eram sensíveis á fontes de calor excessivo, o que fazia muitos arkanianos, principalmente, viajantes, instalar dispositivos para diminuir a sensibilidade ao calor no interior ou exterior dos seus olhos, ou ás vezes, nos dois.
História[]
Os arkanianos viajaram até Arkania e fizeram dela seu lar, em algum ponto de sua história. Eles eram conhecidos na Galáxia por sua habilidade com máquinas e mutação genética. Eles vieram á criar espécies, e até mesmo á alterar o organismo de uma espécie vizinha, retirando qualquer traço de emoção, mas aumentando significativamente sua inteligência.
Em 490 BBY, os arkanianos passaram á executar experimentos na espécie Yaka, para aumentar sua inteligência. Embora tenham conseguido, de fato, apagaram qualquer traço de personalidade ou emoção nos espécimes, os transformando em ciborgues. Já em 17,000 BBY, eles criaram a espécie Quermiana, mas abandonaram seus experimentos temendo uma ação da República Galáctica.
Durante as Guerras Mandalorianas, a organização arkaniana Adascorp, liderada por Arkoh Adasca, elaborou doenças e as espalhou pelos setores de Arkania onde viviam as subespécies impuras. A Adascorp também foi responsável por transformar os Exorgoths, criaturas colossais que destroem tudo o que veem indiscriminadamente, em armas. Adasca organizou um leilão, que seria disputado pela República e pelos mandalorianos. Alek, Saul Karath e Carth Onasi vieram em nome da República enquanto o próprio Mandalore vem em nome dos mandalorianos.
Cultura[]
Os arkanianos acreditavam ser o ápice da evolução. Eles eram arrogantes e todo o visitante em seu planeta notava a ingratidão e a arrogância arkaniana. No entanto, a galáxia reconhecia suas contribuições para o campo da genética, da tecnologia médica, da robótica, entre outros.
Entretanto, apesar de sua arrogância, muitos arkanianos sentiam vergonha ou sentiam arrependimento por terem ido tão longe e terem feito tantas coisas a nome da ciência. Os arkanianos também eram criticados pelas outras espécies por terem vendido bio-armas durante as Guerras Clônicas.