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Savage Opress, ao ser transformado pelo icor das Irmãs da Noite.
O icor espiritual[1] foi uma estranha manifestação da Força que aparecia na forma de fumaça verde, utilizada nas magias e rituais das Irmãs da Noite. Icor derivava-se da Deusa Alada.
De acordo com Talzin, icor era trazido do "reino espiritual" ao "reino físico" ao se canalizar a Deusa Alada, e que podia ganhar forma física e massa, e ser manipulado na forma de "feitiços" por uma xamã talentosa o bastante. Talzin escreveu que a "divinação e vidência" são atingidas ao se moldar o icor espiritual e "perscrutar seu interior". Por intermédio de vidência, uma xamã podia ver "eventos ocorrendo em toda a galáxia", enquanto que divinação (ou "sombra do coração") revelava visões de possíveis futuros. Talzin afirmou ter visto quedas de impérios que nem existiam ainda, e como proteger as Irmãs da Noite daqueles que tentariam explora-las, por meio desta técnica. Na conjuração, o icor também podia se tornar água da vida, e utilizado na cicatrização de feridas e recuperação de memórias, ou mesmo no rejuvenescimento de "moribundos" (quando usado junto de encantamentos mágicos). Mesmerismo foi outro poder concedido pelo icor, que permitia a uma xamã controlar os pensamentos de seres mais fracos que ela (em especial homes e "forasteiros"), e xamãs talentosas podiam "conjurar" objetos eternos, das mais variadas formas. Asajj Ventress escreveu, sobre esta última, em suas anotações do manifesto Poder Selvagem. Ela afirmou que tentou criar objetos a partir de "espírito", mas fracassou, e comentou que "aqueles que usam essa arte nunca são desarmados".[1]